Artes Visuais, colagem e pintura
I) O sagrado e o cotidiano ou, o sagrado no cotidiano, as formas abstratas o mundo invisível tornando-se visível através da colagens e pinturas. Artista desde a década de 80 passando por várias fases, em sua obra pouco a pouco a forma começa a surgir.
A meditação e a espiritualidade estão presentes em minha obra, a sensação do mundo e não apenas a visão dele é o que me impulsiona a criar.
Busco em meu trabalho a harmonia, mesmo utilizando a desconstrução, vou refazendo pedacinhos e construindo um todo novo.
Recortes e colagens, fragmentos que tento juntar da visão parcial de um Todo misterioso, infinito e efêmero. Frases que sintetizam cada recorte, dão tema à obra, participam da linguagem visual como sendo as únicas coisas decifráveis em meio às linhas e manchas abstratas.
Cores, manchas, linhas, rendas, impressões, fios,e palavras, conjunto de elementos que convivem num espaço às vezes pequeno, às vezes nem tanto.
II) Comecei minha trajetória na década de 80, pesquisando símbolos, utilizando vários suportes para retratar esse tema. Influências e significados em diferentes culturas. Pipas, maçã, sol, circulo, triangulo, gato, entre outros. Por traz de cada símbolo um significado espiritual. Nos anos 90 o espiritual na arte foi tomando cada vez mais espaço. Meditação, viagem à Índia, equilíbrio e interiorização meus trabalhos foram se tornando mais abstratos, tornando visível fragmentos do mundo invisível cheio de cores, texturas, sensações e impressões.
Atualmente a integração desse percurso; o sagrado e o cotidiano, ora abstrato, ora uma figura surge, as palavras convivem em meio essa ocupação do espaço.
I) O sagrado e o cotidiano ou, o sagrado no cotidiano, as formas abstratas o mundo invisível tornando-se visível através da colagens e pinturas. Artista desde a década de 80 passando por várias fases, em sua obra pouco a pouco a forma começa a surgir.
A meditação e a espiritualidade estão presentes em minha obra, a sensação do mundo e não apenas a visão dele é o que me impulsiona a criar.
Busco em meu trabalho a harmonia, mesmo utilizando a desconstrução, vou refazendo pedacinhos e construindo um todo novo.
Recortes e colagens, fragmentos que tento juntar da visão parcial de um Todo misterioso, infinito e efêmero. Frases que sintetizam cada recorte, dão tema à obra, participam da linguagem visual como sendo as únicas coisas decifráveis em meio às linhas e manchas abstratas.
Cores, manchas, linhas, rendas, impressões, fios,e palavras, conjunto de elementos que convivem num espaço às vezes pequeno, às vezes nem tanto.
II) Comecei minha trajetória na década de 80, pesquisando símbolos, utilizando vários suportes para retratar esse tema. Influências e significados em diferentes culturas. Pipas, maçã, sol, circulo, triangulo, gato, entre outros. Por traz de cada símbolo um significado espiritual. Nos anos 90 o espiritual na arte foi tomando cada vez mais espaço. Meditação, viagem à Índia, equilíbrio e interiorização meus trabalhos foram se tornando mais abstratos, tornando visível fragmentos do mundo invisível cheio de cores, texturas, sensações e impressões.
Atualmente a integração desse percurso; o sagrado e o cotidiano, ora abstrato, ora uma figura surge, as palavras convivem em meio essa ocupação do espaço.
Um comentário:
é maravilhoso ver esta grande artista e mestre em ação. super sucesso!!
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