sábado, 28 de junho de 2008

Novos caminhos


A reunião da última quarta feira foi intensa e produtiva.
Como que por uma premente e ansiosa necessidade de alavancar a Cooperativa ela teve duas etapas: Uma primeira às 19h (diretoria). Ali foram colocadas as propostas de ocupação, programação, leilão e workshops.
Todos os associados podem propor oficinas, palestras, aulas ... a outra reunião foi geral com mais de 20 associados. Quem está na produção e coordenação é a Cris Campana. Mandem as propostas e-mail cristinacampana@gmail.com.
LEILÃO

O leilão será no Clube de Estilo na primeira quinzena de agosto. a proposta é a de que a exposição de inauguração vai ser leiloada. Alguns artistas doaram integralmente o valor da venda em prol da cooperativa.
Na seqüência, também em estudo, o movimento: Utopia do Macaco Hidráulico idealizado pelo Aguilar. Com curadoria de Paulo Klein.

A departamento financeiro se agilizou para pagar as pendências e um enorme movimento de apoio ao trabalho do Poio foi acionado. Boa parte das contas foram resolvidas . Tem mais pela frente.

A energia que está tomando conta dos associados está dando um novo curso.
Estamos contratando uma estagiária no período da tarde de terça a sábado. Das 14,30 as 20,30h
Novos telefones serão instalados, internet e ai vamos ao infinito e além.
O site também está passando por transformações com um novo visual.


O que saiu na mídia
http://www.guiadavila.com/materias.asp?materia=863

A performance de Sidney Lacerda já está no youtube – Carrinho dos sonhos 1 e 2. Encantadora. V
http://br.youtube.com/watch?v=l5EWD_kT67Qe colocadas as necessidades de ocupaçao da cooperativa.

terça-feira, 24 de junho de 2008

www.cooperartista.org.br

Já esta no ar o site da cooperartista:
www.cooperartista.org.br
Estamos trabalhando um novo conteúdo.
Aguardem para breve, mais rápido do que como se furta.

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Lua cheia

Foto de Aguilar


Sob a lua cheia do dia 18 de junho, aconteceu mais uma reunião da Cooperartista. Ótima. Decisiva e profissional. Vamos instalar telefone e internet banda larga.
Está aberta a grade de programação para o mês de julho. Os associados poderão apresentar propostas de workshops, oficinas, palestras e outras atividades no galpão e nas instalações da Cooperativa. Recebemos Dulce Maia que veio visitar a Cooperativa e saiu encantada.
Por indicação do Aguilar a nova associada Evelyn Ruman ficou encarregada de resolver a papelada: contrato e razão social da empresa. Vai entrar em contato com os advogados da cooperativa para solucionar as pendências no sentido da profissionalização dos nossos serviços, exposições e tudo mais que for realizado daqui pra frente. Novos ventos.

sábado, 14 de junho de 2008

Kota

Fotos de Juvenal Pereira

Press Release

Na tarde do próximo dia 20 de junho, o príncipe herdeiro do Japão Naruhito estará no Parque do Carmo, na zona leste de São Paulo, para inaugurar um monumento símbolo das relações de amizade entre Brasil e Japão.
Trata-se de um conjunto formado por sete esculturas de granito, instalado em formato de mandala, que entrelaça elementos simbólicos e perpetua a inspiração criativa de um escultor japonês apaixonado pelo nosso país.
A presença do príncipe herdeiro na cerimônia de inauguração será a grand finale de uma história que teve início em 2003, quando Kota Kinutani chegou ao Brasil para o curso de pós-doutorado em escultura, na Universidade de São Paulo. Dois anos foram suficientes para transformá-lo em profundo admirador do Brasil e para desenvolver uma série de pesquisas sobre os granitos de nosso país, utilizados como matéria-prima para produção de várias obras.
Em 2005, retornou ao Brasil, desta vez, disposto a construir um monumento que exprimisse os valores de coexistência pacífica e co-prosperidade entre os povos. Adotou, como conceito básico, uma mandala formada por ‘peças’ representativas de seis continentes: Ásia, África, América do Norte, América do Sul, Europa e Oceania. Essas esculturas circundariam uma peça central (o coração) que representaria o Brasil, ou seja, um país que recebeu imigrantes de todo o mundo.
Foi assim que nasceu a proposta do escultor japonês Kota Kinutani, de 34 anos, para a comemoração do Centenário da Imigração Japonesa.

Frieza das pedras e calor humano

Disposto a desafiar a aparente frieza das pedras para transformá-la em arte capaz de revelar as profundas relações entre os seres humanos, Kota Kinutani “andarilhou” pelos dois países. Saiu em busca de “rochas” japonesas e brasileiras capazes dessa interação, em outros termos, de “pedras bi-nacionais”.
No Japão, escolheu o granito Inada, original da província de Ibaraki, extraído de uma das pedreiras mais tradicionais do país. Basta dizer que ela é explorada há mais de 130 anos e foi de lá que saiu o material utilizado para assentar a linha de bonde de Tóquio e para construir a fachada da Suprema Corte do Japão e da Bolsa de Valores de Tóquio.
Kinutani, como sempre faz, foi pessoalmente escolher e reservar os seis blocos de sua predileção: tratava-se de pedras brancas com tons acinzentados.
No Brasil, em Sobral, no Ceará, encontrou o bloco da pedra que idealizara: granito Red Dragon, de cor avermelhada com pontos acinzentados.

No Japão e no Brasil, o processo de produção

Os anos de 2006 e 2007, para Kota Kinutani e equipe, foram de atividades intensas, iniciando com a campanha de captação de recursos financeiros e de execução do projeto artístico.
Nessa ocasião, no Japão, foi formada a Comissão Executiva para a Construção do Monumento em Homenagem ao Centenário da Imigração Japonesa para o Brasil reunindo cerca de 30 personalidades entre os admiradores das obras do escultor. O presidente da Comissão é Akio Harada, ex-Procurador-Geral do Japão, e seus membros contam com diversos presidentes de grandes corporações como Nippon Usiminas, Sega Sammy Holdings, Mitsubishi Corporation, dentre outras.

Inscrito como um dos projetos do Centenário da Imigração Japonesa no Brasil, o Monumento Comemorativo – que foi doado pelo escultor japonês à cidade de São Paulo – foi escolhido pela Secretaria do Verde e do Meio Ambiente para ser colocado no Parque do Carmo, na zona leste da Capital, cuja instalação conta com apoio da Prefeitura Municipal.
No Japão, as seis esculturas, que pesam cerca de 100 toneladas, foram finalizadas, embaladas e colocadas em containers para serem transportadas ao Brasil. O navio com as obras partiu do porto de Yokohama no dia 14 de fevereiro deste ano e chegou ao porto de Santos em 15 de março, ocasião em que foram transportadas para o armazém da empresa Cragea, em Suzano.
Nesse meio tempo, Kota Kunitani veio ao Brasil para iniciar a etapa de produção com a pedra brasileira. Do Ceará, o bloco de rocha com 55 toneladas foi transportado para o Parque do Carmo, onde o escultor montou seu ateliê-oficina.
De acordo com o cronograma, nos próximos dias serão iniciados os procedimentos para a instalação definitiva das esculturas. Uma operação extremamente delicada e custosa que, além de demandar obras civis especiais para suportar o peso das esculturas (cerca de 130 toneladas), necessitará de caminhões e guindastes para carregamento e descarregamento.

Sobre o escultor

Kota Kinutani, graduado pela Faculdade de Belas Artes da Universidade Nippon, em Tóquio, em 1996, tornou-se o primeiro doutor em escultura pela conceituada Universidade Nacional de Belas Artes de Tóquio. Fez o seu curso de pós-doutorado na Escola da Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo entre 2003 e 2004.
Desde 1992, tem participado de diferentes projetos artísticos e estudado em diversos locais do Japão e do exterior. Realizou mostras individuais e coletivas e tem obras no acervo permanente de várias instituições do Japão e de Portugal.
Em sua estada no Brasil, além das atividades acadêmicas, Kinutani realizou duas exposições – uma em Niterói (RJ), no Centro Cultural Paschoal Carlos Magno, da Secretaria Municipal de Cultura e outra em São Paulo, na Casa de Cultura de Santo Amaro, com um dos eventos comemorativos ao 450º. aniversário da cidade de São Paulo.

quinta-feira, 12 de junho de 2008

Novas propostas


Contentes com o enorme sucesso da abertura da sede da Cooperartista e ao espirito gregário dos associados reunidos dia 11 de junho, foram apresentadas diversas propostas para sua continuidade


Nova coordenação da Cooperatista
- Direção de produção: Alex,
- Relações intitucionais: Gustavo,
- Curadoria: Fernanda Cobra/Aguilar
- Produtos: Eduardo
- Conteúdo do site: Airton Calderam

Em estudos os temas e a logística das novas mostras da Galeria.

Curadorias temporárias. As curadorias serão alternadas para maior diversidade. A Cooperartista é aberta à pluralidade. Na próxima reunião estarão abertas inscrições para estas curadorias que serão votadas pelos presentes nas reuniões.

Uma galeria virtual no site para vendas via internet

Pessoal fixo de apoio na sede para receber visitantes e compradores.

Uma grade de oficinas e workshops – já aberta para propostas dos interessados.

Realização de uma festa junina

Criação de um departamento de marketing

Locação dos espaços no galpão para artistas que necessitam de área maior para realizar seus trabalhos .

Propostas e projetos para uma mostra na mesma época da Bienal

quarta-feira, 11 de junho de 2008

Recado do Poio



Olá Amigos.

É muito bom ver essa energia agitando a cooperativa... Pessoas entusiasmadas. Com muita boa vontade e espírito de cooperação.Aglutinar as idéias e ter um objetivo comum faz parte da essência humana, da sobrevivência e manutenção desta espécie tão especial...Vamos que vamos!!!!Boa sorte a todos nesta semana de plantão. Assim que chegar do RJ, estarei ai com toda energia.Temos algumas lições de casa, entre elas, o inicio das atividades de cursos e workshops, manutenção das mensalidades e traçar os objetivos a curto, médio e longo prazo...Beijos para todos. Feliz vida Poio Estavski

Fotos da Bia Procópio



















Bia Procópio fez várias fotos da inauguração.

Recados da Ana Akaui

"...não é mais o sujeito que representa o mundo, é o objeto que refrata o sujeito e que sutilmente, através de todas as nossas tecnologias, impõe-lhe sua presença e sua forma aleatória."
Baudrillard

terça-feira, 10 de junho de 2008

Algumas questões para discussão

Se considerarmos que a expressão mais profunda é proveniente da forma organizada, sendo essa forma viabilizada pela técnica e pelo aprendizado do artista - por sua vez, a técnica uma intermediação entre a vontade e ação - onde situamos nos dias de hoje a tradição e o princípio de excelência de execução?
Se cairmos dentro do ideário tradicional que vê o valor da arte ligado diretamente, em termos de critério, aos princípios e procedimentos técnicos de execução, então estaríamos em algumas artes atravessando um período de decadência?E onde se situariam os artistas que atuam dentro da manutenção da tradição, na reelaboração de esquemas, sistemas e procedimentos de outrora - não falamos em releitura, coisa muito usual nessa era atual, chamada de pós-modernidade - que acabam por colocar esses mesmos artistas em espécies de nichos quase museológicos?Mas se outras artes, como literatura e música erudita, ainda se valem de sintaxes e linguagens mais tradicionais, porque existiria a imposição de uma ânsia do sempre moderno dentro de outras áreas artísticas como as artes plásticas?Afinal o que é moderno ou não, atual ou não?Não seria então o próprio Leonardo um ultra-moderno por definir a pintura como coisa mental?Daí à idéia da arte conceitual, a distância, do ponto de vista epistemológico, não é muito grande.Mas cada era tem suas necessidades próprias de sensibilidade.
Não seria então uma bobagem o critério analítico de arte baseado em estruturas temporais e históricas?Ou seja: nada morre, tudo se transforma, e o novo pelo novo se esgota num narcisismo lingüístico a serviço de egos esquizóides.Numa era em que a educação estética das massas se dá, de forma precária, através das grandes estruturas de mídia, do design, da publicidade, do cinema ou da moda, onde as tradicionais belas-artes referenciais ficaram restritas a culto de minorias descoladas, com a flexibilização tempo-espaço por meio da cibernética informativa, no meio dessa barafunda toda, a concepção de uma arte de elite não seria um contra senso absurdo?Mas e se os finos biscoitos apodrecerem antes que o paladar das massas se aprimore?Ai, ai, ai...Quem tem a resposta? Pelo menos, todo o conteúdo cultural não está restrito a salas de mosteiros, escondido do mundo, restrito aos iluminados sob o sol da tradição.Mas será que vivemos sem algum tipo de tradição? Perguntas, nada mais do que perguntas.Mas a tarefa daquilo que eu chamo de “agente de sensibilização” é vital - qualquer que seja o sistema ou esquema adotado - para a sobrevivência dos impulsos primitivos que, através do engenho humano, transformaram emoção em linguagem de comunicação simbólica. Em arte.

Sergio Marques

segunda-feira, 9 de junho de 2008

Tania Nitrini está feliz e vai ter vernissage dos seus trabalhos

Obrigada por colocar meu trabalho no blog da Cooperativa. Tive que ir para o litoral na sexta e acompanhei a inauguração no sábado pelo blog. No domingo voltei cedo e fui para a Fradique. Encontrei ainda algumas pessoas: Poio, Gustavo, Augusto, Marcos, Tojemo (acho que é esse seu nome - o da tela dos remédios) Obs. O nome correto é Temajo. Deu ainda pra sentir o gostinho do que foi o dia de sábado. Parabéns pelo seu trabalho. O registro que vocÊ está fazendo da Cooperativa ficará para sempre.
Beijo
Tania

N.R. Tania vai expor na Galeria Asia Arts & Asia 70 - a abertura é dia 10 de junho 20h

Ana Akaui doa tela para a Cooperativa

Ana Akaui pinta durante a inauguração da sede da cooperartista

Foi muito boa a abertura.
Eu adorei pintar a tela ao vivo e estar com vcs
Esta tela eu estou doando p/ a cooper. p/ ser vendida ou leiloada e vcs ficarem com 100% do seu valor.
bjos
Anaakaui

ARTHUR GUERIZOLI

Escultura na mostra Comandos Contemporâneos


Arthur é Gaucho de Rio Pardo . Estudou na “Escola de Artes Visuais do Rio de Janeiro”, Parque Lage de 1987 a 1994, tendo aulas de escultura com João Carlos Goldeberg, Avatar Moraes, Celeida Tostes e Jaime Sampaio e pintura com João Magalhães e José Maria Dias da Cruz, sob a direção de Frederico Moraes, Luiz Áquila, João Goldeberg, Chico Chaves e Beatriz Milhazes..
Em São Paulo em 1994, quando lecionou desenho e desenvolveu técnicas de escultura em mármore. Em 1997 aperfeiçoou seus conhecimentos em Carrara – Itália, estudando e trabalhando nos tradicionais ateliês daquela cidade. No período de 1998 a 2002 foi responsável pela execução da obra escultórica em mármore de Arcângelo Ianelli. A partir de 1990 participou de salões e exposições em Porto Alegre (Instituto Judaico Marc Chagall), Brasília (XI Salão Nacional de Artes Plásticas), Rio de Janeiro (Espaço Cultural – Búzios e Escola de Artes Visuais do Rio de Janeiro) e em São Paulo (Espaço Cultural Marchandize – Menção Honrosa). .
Em 2005: Exposição Individual – Galeria Dom Pedro 10 de novembro a 10 de dezembro; Exposição Individual – Espaço Cultural Caminho – 14 a 20 de dezembro.
Em 2006: Medalha de Ouro - Exposição Coletiva – Galeria Santos – 21 de setembro a 21 de Outubro.

Woman by bike

Foto de Fernanda Zerbini

No sábado às 15hs a Woman By Bike fez a sua primeira aparição. A heroína de História em Quadradinhos criada por Lola Dias (um dos meus avatares da first life). A WBB Monique Allain pedalou uma bicicleta de propaganda desde Rua Agrário de Souza 194 até a nova sede da COOPERATIVA DE ARTISTAS VISUAIS DO BRASIL na Rua Fradique Coutinho 1784, promovendo o candidato SALVADOR D'AQUI. No percurso convidava todas as pessoas na rua, que se entusiasmaram com a idéia, a se juntarem aos COMANDOS CONTEMPORÂNEOS.

Érika Manfredi. Série Fênix











“As fotografias de ÉriKa Manfredi, série Fênix, revelam a experiência pós-moderna da fotografia. As imagens carregadas de plasticidade em movimento e sensualidade do corpo organizam a experiência emocional ou psíquica, o que se enquadra na preocupação pós-moderna com o significante, concentrando-se nas circunstâncias da fragmentação e instabilidade, evidenciadas na própria imagem. A seqüência serve como uma citação de momentos fotográficos organizados através de uma intencionalidade do olhar: reconstruir e organizar os signos. Ou seja: organiza a imagem em seu discurso de sentido. As imagens fantasmáticas e em série da mulher se “refazendo” como no mito da Fênix, impõe a inquietude supra moderna da perda da identidade de cada um de nós na vastidão das imagens. O olhar inquieto se confunde com a imagem em transformação, participando da agitação consciente, formando o texto e nós (observador) construímos seu significado”




Til Pestana - historiadora e Critica de Arte




Rio de Janeiro

domingo, 8 de junho de 2008

Noite de abertura



Denise Passos dirigiu a apresentação de dança na noite de abertura baseando-se na particularidade e na movimentação única de cada individuo. Um caminho traçado através da técnica contemporânea e da utilização e contribuição pessoal de cada participante que traz como resultado a harmonia de corpos recém chegados, mas aptos para a beleza não falada de um corpo que agora diz : Cada um em um ... Nós.Participantes Renata Kurimoto Marques, Carolina Sacconi , Maria Emilia Marinho de Barros, Maria Paula Uchoa De Andrade , Fernanda Lancellotte Chuquer e Tess Abreu de Lima. Um público na medida certa compareceu dando um colorido especial.
Durante o espetáculo Aguilar pintou um quadro que vai estar à venda, como todas as outras obras que estão expostas na galeria.

sábado, 7 de junho de 2008

Confraternizações


Tomei conhecimento do Comandos Contemporâneos pelo Guto Lacaz e estou olhando rapidamente o blog, capturei os e-mails que estão lá disponíveis e gostaria de parabenizar a iniciativa de vocês. Sinto muito não poder estar presente na inauguração pois estou com uma exposição individual de performances na Galeria Deco, e gostaria de convidá-los, a quem puder comparecer, pois a exposição se encerra amanhã, domingo, das 16 às 18h. Ainda assim, gostaria de estar em contato e conhecer ainda mais sobre esta iniciativa de vocês. A pró-atividade é algo que muito me interessa. Um grande abraço, muito sucesso & vida longa aos Comandos Contemporâneos!!

Marcio Shimabukuro

Cenas da Inauguração.




























Fotos de Juvenal Pereira
Hoje 7 de junho de 2008 as 14h foi inaugurada a Sede da Cooperativa dos Artistas Visuais do Brasil.
Música, graffiti, pintura, escultura, performance, fotografia, desenho.
Sidney Lacerda percorreu toda a Av, Paulista, Rua Oscar Freire, Av. Estados Unidos, Av. Henrique Schaumann e rua Fradique Coutinho carregando sua carroça espelhada "Céu e Terra". Presentes na inauguração os pintores Antonio Peticov, Temajo, Guto Lacaz e Augusto de Almeida. A video maker Lucila Meirelles. Os fotógrafos Valdir Cruz, Poio e Juenal Pereira. O músico Alex tocando seu violão com uma dedeira de metal embalava o som da garagem num clima Paris Texas.
Mutio mais por vir na tarde e na noite.

sexta-feira, 6 de junho de 2008

Mutirão da inauguração































Fotos de Juvenal Pereira

O trabalho do mutirão: Faxina, retoque, lixa, pintura, cores e tintas, mudando coisas de lugar, arrumação e arte.
Obras chegando: pinturas, escultura, fotografias, instalações, ambientação sonora, iluminação...
A sede da Cooperartista é uma realidade.
Parabéns para todos nós.
Na última reunião um entusiasmo inacreditavel. Aguilar eufórico chegou até nós e disse: Parabéns conseguimos!

Benet


Pintor, desenhista, objetista e professor. Assina BENET.
Em 1976, ainda em sua terra natal, cursa Artes Plásticas na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras. Em 1977 participa do I Encontro Latino-Americano da Arte e Educação, promovido pelo Ministério da Educação e Cultural/Funarte no Rio de Janeiro/RJ.ESTUDA na Faculdade de Belas-Artes de São Paulo/SP, onde, em 1979, diploma-se em Educação Artística com habilitação em Artes Plásticas e participa da Programação Visual e Montagem da Jovem Arte no Sesc Campinas/SP. Paralelamente, freqüenta cursos de Arte na Pinacoteca do Estado de São Paulo e no Paço das Artes, ambos em São Paulo/SP. Em 1980, cursa História da Arte no Século XX na Galeria Paulo Prado em São Paulo/SP e participa como monitor na “Semana de Arte e Ensino”
da Escola de Comunicações e Artes na Universidade de São Paulo/SP. Em 1981, começa a lecionar, ministrando Fundamentos da Expressão e da Forma e Teatro na Faculdade de Filosofia de São José do Rio Pardo/SP e, em 1982, Desenho e Criatividade no Espaço Cultural Centro das Artes em São Paulo/SP. Em 1983,frequenta o respeitado Ateliê de papel artesanal “Handmade” de Otávio Roth em São Paulo/SP, orienta o Projeto Traga Sua Arte no Espaço Cultural Sesc Campestre em São Paulo/SP. Em 1984, participa do “Projeto Arte na Rua” no Museu de Arte Contemporânea – sede Parque do Ibirapuera em São Paulo/SP e executa um painel em lona exposto na Casa do Artista em São Paulo/SP, por ocasião do lançamento dos papéis artesanais de Otávio Roth.Em 1985 participa da equipe de pintura “trompe l’oeil” na séde do Banco Safra no Rio de Janeiro. A partir de 1986, é Curador do Museu Rio-Pardense em São José do Rio Pardo/SP permanecendo no cargo até 2004 deixando um acervo em torno de 200 obras de arte para a Pinacoteca “Germinal Artese”.Em 1989 abre o Espaço Cultural Spazo em São José do Rio Pardo/SP.Em 1990 faz a direção de arte de Canudos Revisitada que estreou no Teatro Anchieta na Jornada Experimental de Teatro do SESC/SP. Em 1995, participa do Congresso Holístico Internacional com Vivência e Vídeo no Espaço Cultural Rio Centro no Rio de Janeiro/RJ e em 1997 apresenta o video “Iluminuras” no Congresso Holístico e Transpessoal Internacional em Aguas de Lindoia.Sua obra é influenciada pelas vivencias em espaços holísticos resultando numa produção de arte alternativa, realizando projetos ambientais, cenários,instalações e experiências em diversos suportes como papel artesanal, painéis em lona de encerado e assemblages.

Claudia Colagrande


Artes Visuais, colagem e pintura
I) O sagrado e o cotidiano ou, o sagrado no cotidiano, as formas abstratas o mundo invisível tornando-se visível através da colagens e pinturas. Artista desde a década de 80 passando por várias fases, em sua obra pouco a pouco a forma começa a surgir.
A meditação e a espiritualidade estão presentes em minha obra, a sensação do mundo e não apenas a visão dele é o que me impulsiona a criar.
Busco em meu trabalho a harmonia, mesmo utilizando a desconstrução, vou refazendo pedacinhos e construindo um todo novo.
Recortes e colagens, fragmentos que tento juntar da visão parcial de um Todo misterioso, infinito e efêmero. Frases que sintetizam cada recorte, dão tema à obra, participam da linguagem visual como sendo as únicas coisas decifráveis em meio às linhas e manchas abstratas.
Cores, manchas, linhas, rendas, impressões, fios,e palavras, conjunto de elementos que convivem num espaço às vezes pequeno, às vezes nem tanto.

II) Comecei minha trajetória na década de 80, pesquisando símbolos, utilizando vários suportes para retratar esse tema. Influências e significados em diferentes culturas. Pipas, maçã, sol, circulo, triangulo, gato, entre outros. Por traz de cada símbolo um significado espiritual. Nos anos 90 o espiritual na arte foi tomando cada vez mais espaço. Meditação, viagem à Índia, equilíbrio e interiorização meus trabalhos foram se tornando mais abstratos, tornando visível fragmentos do mundo invisível cheio de cores, texturas, sensações e impressões.
Atualmente a integração desse percurso; o sagrado e o cotidiano, ora abstrato, ora uma figura surge, as palavras convivem em meio essa ocupação do espaço.

Onésimo


Onésimo Alves Pereira, estudou Artes Plásticas na FAAP, Filosofia na USP e Moda no SENAC. Gosta de escrever, pintar, desenhar, fazer performance e dança (que estudou com a profa. Maria Duschennes). Agora está produzindo a série de pinturas "Palavras em Transe" em que mescla palavra e imagem.