sábado, 31 de maio de 2008

Fernanda Cobra


No primeiro encontro que tive com a pintura de Fernanda, o que mais marcou e quase causou espanto foi o universo imagético, onírico e fascinante de suas obras.
Em seguida poderia falar das soluções plásticas que representavam uma irregularidade surpreendente para quem transita com tanta desenvoltura nos universos mágicos.
Nestes dois anos de convivência direta com seu trabalho, a sua evolução como desenhista e pintora tem sido evidente. Acredito que isso é fruto do uso aprimorado dos materiais e procedimentos pertinentes a um artista.
O motivo fundamental desse processo e sua ação de artista é muito mais movido pela sensibilidade, aplicação e muito menos pela autocrítica feroz que povoava seu fazer.
(Paulo Barreto)

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